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Esta observação cínica, mas perspicaz, do Pregador, destaca a natureza cíclica da existência humana e da história. Em vez de progresso linear, ele vê uma repetição constante de eventos, ideias e comportamentos. Novas gerações surgem, mas os mesmos problemas, as mesmas buscas e os mesmos desapontamentos se repetem. Isso não nega a inovação tecnológica, mas aponta para a falta de novidade em termos de propósito e satisfação humana intrínsecos. É um lembrete para não superestimarmos nossa originalidade ou pensarmos que somos a primeira geração a enfrentar certos desafios. A verdadeira novidade, insinua o livro, não está na esfera do 'debaixo do sol'.